quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Operação 'Carnaval em cana' prende 8 por tráfico e fraude no INSS no CE

Oito pessoas foram presas até a tarde desta quarta-feira (3).
Prisões foram por tráfico de drogas, estelionato e golpes por SMS.


Operação 'Carnaval em cana' cumpre mandados de prisão em Horizonte, CE (Foto: Polícia Civil/ Divulgação)
Operação 'Carnaval em cana' cumpre mandados de prisão em Horizonte, CE (Foto: Polícia Civil/ Divulgação)
A operação da Polícia Civil “Carnaval em cana” prendeu oito pessoas desde a segunda-feira (1º) em Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o titular da delegacia metropolitana de Horizonte, Kim Barreto, as prisões foram por tráfico de drogas, fraude de documentos para receber benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“Nosso objetivo é afastar de circulação os criminosos que podem intensificar as ações delituosas nessa época de Carnaval”, afirma Barreto.
A operação prendeu duas pessoas suspeitas de utilizar documentos falsos para conseguir dinheiro de benefícios sociais do INSS. “Eles fraudavam identidades colocando fotos da mesma pessoa com nomes diferente para conseguir os benefícios e agiam indo às agências de seis em seis meses, mudando a aparência para enganar os servidores”, explicou o delegado.
Outras três prisões da operação foram de suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em aplicar golpes por mensagem de texto. “Essas prisões são uma continuidade da operação 'mensagem premiada'. Eles são apontados como pessoas que fazem parte do núcleo operacional de Horizonte para arregimentar menores que faziam contas para onde iam o dinheiro depositado pelas pessoas caíam no golpe, que geralmente também conta com a participação de presos”, esclarece Barreto.
Com os três presos por tráfico de drogas, a Polícia encontrou quase meio quilo de maconha, uma balança de precisão, munições e um revólver calibre 38. “A operação segue até o fim da semana. Queremos deixar longe das ruas nesse Carnaval os suspeitos de homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de armas”, adiante o delegado.
G1 CEARÁ

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